quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Saída de Campo - À procura do Patrimônio Histórico de Gravataí

Patrimônio Histórico em áreas rurais


Alguns exemplos de edificações e outros bens com valor histórico e cultural na zona rural de Gravataí.


Capela Nossa Senhora Aparecida - Localidade de Vira Machado - Gravataí. Foto: ADF.

Capela Luterana - Localidade de Santa Tecla - Gravataí. Foto: ADF.

Cemitério Luterano - Localidade de Santa Tecla - Gravataí. Foto: ADF.  


Cemitério Luterano - Localidade de Santa Tecla - Gravataí. Foto: ADF

Habitação do final do século XIX, na estrada Quebra Dente - Gravataí. Foto: ADF. 

Igreja Santa Luzia, em Morungava - Gravataí. Foto: ADF.



sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Micro-histórias gravataienses (VI)

Anápio Gomes

 ✰07/08/1887 - ✞11/05/1952

Anápio Gomes o personagem histórico que foi homenageado em uma das principais vias do Centro de Gravataí, foi prefeito nomeado para gestão de 1946 - 1948. Foi sucedido no cargo de prefeito por José Linck. Também foi filiado ao antigo PSD e faleceu em Porto Alegre em 1952. 

Micro-histórias gravataienses (V)

Dom Feliciano

No centro da cidade de Gravataí, em frente a Igreja Matriz Nossa Senhora dos Anjos, existe uma busto em homenagem a Dom Feliciano, o primeiro Bispo do Rio Grande do Sul.


Aspecto da praça onde está localizado o busto do primeiro bispo. Foto: ADF. 

Busto de Dom Feliciano. Foto: ADF.

Micro-histórias gravataienses (IV)

Cine Metropole

Essa é uma propaganda consta no jornal O Gravataiense sobre o filme Paraíso Proibido.
O Cine Metropole estava localizado no centro de Gravataí, na rua José Loureiro da Silva.


Publicado em 19 de abril de 1958. Foto: ADF. 


Fonte de pequisa: O Gravataiense
Local de pesquisa: Museu Agostinho Martha

Micro-histórias gravataienses (III)

Pyrilampos

Na década de 1920, em Gravataí, existiu um cordão carnavalesco chamado Pyrilampos.

Essa notícia saiu no Correio do Povo em 4 de março de 1929.

Foi eleita a nova diretoria do cordão carnavalesco de nome Pyrilampos.

Presidente: Venâncio Paim
Vice: Antonio Linck
Secretários: Acylino Medeiros e José Paim
Tesoureiros: José Carmelino Silva e Jeronymo Siqueira
Diretor geral: João Dutra Filho
Porta estandarte: Olintho Costa
Conselho fiscal: Norberto Lessa, Alvaro Linck e Ernesto Fonseca.


Fonte: Correio do Povo.
Local de pesquisa: Arquivo Histórico Moysés Vellinho, na cidade de Porto Alegre.


Micro-histórias gravataienses (II)

Nos primórdios do transporte público de Gravatahy...


Correio do Povo (RS), janeiro de 1929. Foto: ADF. 

Os 90 anos do filme Metropolis


O filme Metropolis, um dos grandes expoentes do expressionismo alemão,  do diretor austríaco Fritz Lang, vai completar 90 anos em novembro de 2017. O filme trata de um futuro distópico - em 2026 - onde trabalhadores estão vivendo no subterrâneo da cidade e uma parcela mais abastada da sociedade vive na superfície com ampla comodidade. Tudo isso muda quando Maria (Brigitte Helm) começa a mobilizar os trabalhadores para a mudança e o filho do magnata da cidade, Freder (interpretado por Gustav Fröhlich) resolve ajudá-los a melhorar suas condições de vida.  
Em muitos aspectos a crítica exposta pelo filme Metrópolis ainda está vigente, a questão dos trabalhadores expostos a jornadas muito extensas, a inclusão social e humanização das cidades. 


Ficha técnica do filme:

Data de lançamento: 4 de novembro de 1927.
Diretor: Fritz Lang
Roteiro: Thea von Harbou
Gênero: ficção/drama
Idioma: alemão (mudo)
Nacionalidade: Alemanha

Abertura do filme. 1927. Foto: ADF.

A apito da fábrica na versão de Metropolis. Foto: ADF.

Detalhe do prédio. Foto: ADF.

Detalhe da cidade em vários níveis. Foto: ADF. 

Detalhe da tecnologia mostrada no filme. Foto: ADF. 

Equipamentos dos subterrâneos da cidade. Foto: ADF. 

Rotwang fazendo uma cópia de Maria. Foto: ADF. 

Androide criado por Rotwang. Foto: ADF. 

Momento em que o androide está se transformando em Maria. Foto: ADF. 

O ator Rudolf Klein-Rogge interpretando o cientista Rotwang. Foto: ADF. 

Os atores Gustav Fröhlich, Brigitte Helm e Theodor Loos interpretando Freder, Maria e Josaphat. Foto: ADF.

Detalhe da máquina que mantém a cidade iluminada. Foto:ADF.

O ator Alfred Abel interpretando Joh Fredersen. Foto: ADF. 

Propagandas sobre o filme



Propaganda no jornal Correio do Povo (RS) em agosto de 1928. Foto: ADF. 



Uma sequência de propagandas em várias páginas do Correio do Povo (RS) em março de 1929. Foto: ADF. 
No jornal Correio do Povo (RS) em abril de 1929. Foto ADF.

O material do Blog por ser usado desde que citado o autor. 


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

sábado, 23 de setembro de 2017

Casarão dos Fonseca - Na cidade de Gravataí/RS

A história

O casarão foi construído pelo descendente de açorianos Manuel Rodrigues da Fonseca em 1877. O proprietário teve somente um filho, que veio a falecer, assim deixou a propriedade do imóvel para seus sobrinhos Enedino Fonseca e Euclides Fonseca, estes filhos de Bernardino Fonseca. A família prosperou e desenvolveu sua história na cidade. Porém o casarão passou por um longo processo de degradação, chegando a ter um árvore em seu interior. Quase foi demolido por volta dos anos 2000, mas foi salvo pela população que viu seu valor histórico. Por ter uma ligação com a colonização açoriana foi restaurado e hoje abriga a Casa dos Açores do Rio Grande do Sul (CAERGS), local de propagação da cultura do arquipélago português. 
O prédio foi tombado pelo município no ano de 2004, e hoje, juntamente com o prédio do  Museu Municipal Agostinho Martha e o Casarão dos Bina formando o seleto grupo de remanescentes desse estilo arquitetônico em Gravataí. Também é conhecido como Solar das Magnólias. 

A CAERGS fica na Av. Adolfo Inácio de Barcelos, n°938, Centro.

Aspecto do Casarão dos Fonseca em 2017. Foto: ADF.

Casarão dos Fonseca. Foto: ADF.

Casarão dos Fonseca, sem data. Acervo Casa dos Açores dos Rio Grande do Sul.

Casarão dos Fonseca, sem data. Acervo Casa dos Açores dos Rio Grande do Sul.

Acervo exposto na Casa. Foto: ADF.

Detalhe da execução da parede. Logo da Casa dos Açores. Foto: ADF.

Acervo da Casa. Foto: ADF.

Detalhe da Casa: Foto: ADF. 

Detalhe: Religiosidade. Foto: ADF. 

Ilustrações sobre o Arquipélago dos Açores. Acervo da Casa. Foto: ADF. 

Ilustrações sobre o Arquipélago dos Açores. Acervo da Casa. Foto: ADF.

Janela circular com grade com as inciais "MF". Foto: ADF. 

Janela e ornamentos. Foto: ADF.

Detalhe. Foto: ADF.

Ornamentos. Foto: ADF.

Ornamentos. Foto: ADF.

Foto: ADF


Placa memorial. Foto: ADF.

Acervo da Casa. Foto: ADF.

Acervo da Casa. Foto: ADF.

Acervo da Casa. Foto: ADF.

Detalhe da área interna do casarão. Foto: ADF.

Detalhe da área interna do casarão. Foto: ADF.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

V Seminário Comemorativo ao Dia do Patrimônio Histórico



V Seminário Comemorativo ao Dia do Patrimônio Histórico

Patrimônio e Arte

Data: 27 e 28 de Setembro

Horário: das 9h às 12h e das 14h às 18h

Local: Prédio Centenário da Escola de Engenharia - Auditório Poente

Endereço: Praça Argentina, 09



quarta-feira, 9 de agosto de 2017